quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Tecido muscular, sem ele, sem locomoção.




O tecido muscular, originado do mesoderma (folheto embrionário), constitui os músculos, está relacionado ao mecanismo de locomoção e ao processo de movimentação de substâncias internas do corpo, decorrente à capacidade contrátil das fibras musculares em resposta a estímulos nervosos, utilizando energia fornecida pela degradação da molécula de ATP.

Nesse vídeo, iremos ver e estudar os tipos do famoso tecido muscular, os lisos, os estriados esqueléticos e o estriado cardíaco. Veremos também a sua importância e como se dá sua divisão. 



LEIA MAIS EM: http://www.brasilescola.com/biologia/tecido-muscular.htm  Acessado em 30/10/2013 ás 19:30
AULA COMPLETA EM : http://www.youtube.com/watch?v=qioGyQIpo2A Acessado em 30/10/2013 ás 20:00 

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Histologia, a formação dos tecidos





O significado de HISTOLOGIA traduz com perfeição sua função, Do grego: hydton = tecido + logos = estudos, sendo assim ela é responsável por estudar os tecidos biológicos desde a sua origem ate o seu fim.
O corpo humano, por exemplo, é formado por muitas células cada uma com sua forma e característica, assim, são formados grupos e por sua vez os tecidos. Os tecidos são formados a partir de especificamente de três tecidos: Ectoderma, Mesoderma, Endoderma.

O ectoderma: É responsável pela formação da  epiderme, pela formação de todos o sistema nervoso.

O mesoderma: Ela forma a parte interna na pele, conhecida como derme.


O Endoderma: Ele forma os tecidos do sistema respiratório, o pulmão. 

Leia mais em: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Histologia/epitelio.php  acessado em  28/10/2013 ás 21: 12

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Tecido Nervoso, centro de comando.




O tecido nervoso é um dos que compões o corpo animal, ele é responsável pelos comandos rápidos que temos em diversas situações. Sem ele seria praticamente impossível efetuarmos os comandos das diversas partes do nosso organismo de forma rápida e pratica.

Esse vídeo nos relada de forma clara e objetivas as funções, estruturas, o funcionamento desse tecido importante no nosso organismo. Ira ressaltar também, as partes em que esse tecido é dividido, que são corpo celular, dendritos e em oxônio, e esclarecerá a função de cada divisão que juntas fazem com que esse tecido funcione sem danos.





LEIA MAIS EM: http://www.infoescola.com/biologia/tecido-nervoso/  acessado em 24/10/2013 às 14:00
AULA COMPLETA: http://www.youtube.com/watch?v=4_zh8S399_0  acessado em 24/10/2013 às 14:30

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

HISTOLOGIA, O MUNDO DOS TECIDOS

A histologia estuda os tecidos, isso é mais que provado. Incluindo nesse fantástico mundo estão às células que juntas com formam os tecidos. As células podem ser encontradas sendo unicelulares e pluricelulares, as unicelulares, são aquelas que só são formadas de uma célula, por exemplo, as bactérias. Já as células pluricelulares são as que possuem mais de uma célula considerados o organismo mãos desenvolvidos, por exemplo, os tecidos. Os tecidos são conhecidos como:

EPITELIALResponsável pela proteção do corpo.

CONJUNTIVO: Responsável por unir, nutrir, ligar, sustentar os outros tecidos.

MUSCULAR: Responsáveis pela contração dos músculos.

Nervoso: Responsável pela coordenação dos movimentos do corpo Com as muitas células que compõem o nosso corpo juntas são formados os tecidos que logo formam órgãos, sistemas e por fim um organismo mais que perfeito.



27/10/2013 ás 23:00

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Espermatogênese e Ovocitogênese






A embriologia é o estudo do desenvolvimento pré-natal inicial de um animal. Ela tem início com a fecundação, ao seja, com a união dos gametas masculino e feminino, originando um zigoto. O espermatozoide e o ovócito são células sexuais altamente especializadas. Estas células gaméticas são originadas a partir de uma forma especial de divisão celular, a meiose.

MEIOSE: 
Uma vez na gônada, as células germinativas primordiais continuam a dividir-se mitoticamente, produzindo milhões de gametas potenciais (de- nominadas de espermatogônias no macho e de ovogônias na fêmea). Mas chega um momento em que essas células das gônadas, tanto masculinas como femininas, necessitam reduzir seu número de cromossomos, passando da condição diploide para a haploide. Nessa última, cada cromossomo está representado somente uma vez, enquanto as células diploides têm duas cópias de cada cromossomo.
A primeira divisão meiótica se inicia com uma longa prófase, que é subdividida em cinco estágios:
 O leptóteno, com a cromatina das cromátides finamente esticada, não é possível identificar os cromossomos individualmente. Porém, a replicação do DNA já ocorreu, e cada cromossomo consiste de duas cromátides paralelas;
 O zigóteno, quando os cromossomos homólogos encontram-se pareados lado a lado (sinapse; característico da meiose, não ocorre durante as divisões mitóticas). Embora o mecanismo pelo qual cada cromossomo reconhece seu homólogo não seja conhecido, o emparelhamento parece requerer a presença da membrana nuclear e a formação de uma fita proteica chamada complexo sináptico.
 O paquíteno, nesse estágio as cromátides engrossam e se encurtam. As cromátides individuais podem agora ser distinguidas sob microscopia de luz, e pode ocorrer crossingover;
 O diplóteno, o crossingover continua neste estágio. Os dois cromossomos homólogos começam a se separar, devido à decomposição do complexo sináptico, mas eles permanecem presos por vários pontos específicos chamados quiasmas, onde provavelmente ocorreu o crossingover;
 A diacinese, os centrômeros se afastam um do outro, e os cromos- somos permanecem ligados somente nas pontas das cromátides. O nucléolo e a membrana nuclear desaparecem e as tétrades migram para a placa equatorial (ou placa da metáfase).

Espermatogênese 
A espermatogênese é o termo usado para todos os processos envolvidos na formação dos gametas masculinos maduros (espermatocitogênese, espermiogênese e espermiação) a partir das células germinativas  primordiais.

Espermatocitogênese
Após atingir a gônada, as células germinativas indiferenciadas se di- videm mitoticamente e dão origem a células menores, as espermatogônias tipo A. Essas células são caracterizadas por um núcleo ovoide que contém cromatina associada com a membrana nuclear. As espermatogônias A são encontradas adjacentes à membrana basal externa das cordas sexuais.
Durante as divisões espermatogônicas, a citocinese não é completa. Uma vez que um conjunto de células, oriundas de uma espermatogônia, pode permanecer interconectado, pode-se considerá-lo clone. Devido a essas células permanecerem interconectadas, íons e moléculas passam facilmente por essas pontes intercelulares, e cada conjunto celular amadurece sincronicamente. Cada espermatócito primário entra em uma prófase pro- longada .seguida pelo término rápido da meiose I e pela formação de um par de espermatócitos secundários, que completam a segunda divisão da meiose. As células haploides formadas são chamadas espermátides e continuam conectadas umas as outras por pontes citoplasmáticas

As células gaméticas localizam-se sucessivamente ordenadas entre as células de Sertoli, elas permanecem contidas em recessos profundos destas células de sustentação. As espermatogônias, mais basais, apoiam-se na lâmina basal, seguindo-se os espermatócitos primários e secundários e as espermátides. As cabeças das espermátides maduras ficam inseridas no ápice das células de Serloli e as caudas livres voltadas para a luz do túbulo seminífero. Além de sustentação as células de Ser- toli alimentam e protegem as células espermáticas em desenvolvimento e ainda auxiliam a liberação dos espermatozoides .

 Ovocitogênese 

A ovocitogênese é a parte da gametogênese que consiste no processo de formação do gameta feminino, no interior do ovário. Este processo refere-se à sequência de acontecimentos através dos quais as ovogônias (originárias da diferenciação celular das células germinativas primordiais), transformam-se em ovócitos maduros.
A ovocitogênese difere de várias maneiras da espermatogênese. Enquanto o gameta formado pela espermatogênese é essencialmente um núcleo móvel, o gameta formado pela ovocitogênese contém todos os fatores necessários para iniciar e manter o metabolismo e o desenvolvimento. O ga- meta feminino está programado não apenas para contribuir com a metade cromossômica do novo indivíduo, formado por ocasião da fecundação, mas também para fornecer o material necessário para construir uma complexa forma pré-adulta; o ovo deve proporcionar estrutura necessária para o embrião até que ele possa obter sua nutrição de uma fonte externa.   Portanto, além de formar um núcleo haploide, a ovocitogênese também constrói um reservatório de enzimas citoplasmáticas, mRNAs, organelas e substratos metabólicos. Enquanto o espermatozoide torna-se diferenciado para motilidade, o ovócito desenvolve um citoplasma notavelmente complexo. O grau de complexidade deste citoplasma vai depender das adaptações do embrião as formas de reprodução da espécie da qual pertence.
Os mecanismos da ovocitogênese variam entre as espécies, mais que os da espermatogênese. O que não nos surpreende diante do que foi supra- mencionado e por sabermos que os padrões de reprodução variam extrema- mente entre espécies. Em algumas espécies, tais como os ouriços-do-mar e as rãs, a fêmea rotineiramente produz centenas ou milhares de ovócitos de uma vez, enquanto em outras espécies, como nos seres humanos e na maioria dos mamíferos, somente são produzidos alguns ovócitos durante a vida de um indivíduo.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

CÉLULAS-TRONCO




O uso de células-tronco na medicina ainda está em caráter experimental, mas a cada dia as pesquisas avançam e o uso dessas células se torna mais promissor. 

As células-tronco surgem quando o espermatozoide fecunda o óvulo, dando origem ao que chamamos de zigoto. O zigoto sofre mitoses dando origem a uma “bola de células”, que se diferenciam originando os folhetos germinativos, que em seguida se diferenciam em tecidos e órgãos do organismo.
As células-tronco embrionárias têm a capacidade de se diferenciar em diversos tipos celulares, como tecido sanguíneo,ósseo, muscular, epitelial, etc. Nos organismos adultos, as células-tronco tema função de reparar os danos celulares do organismo.
A utilização dessas células com fins terapêuticos tem se tornado cada vez mais promissora, principalmente para pessoas com doenças degenerativas e com danos ao sistema nervoso. Também são muito úteis no combate às doenças cardiovasculares, neurodegererativas, mal de Parkinson, diabetes juvenil e lesões na medula.






 Células-tronco totipotentes – o corpo humano é formado por vários tipos de tecidos e esse tipo decélulas-tronco é capaz de se diferenciar em qualquer um deles, inclusive placenta e anexos embrionários. As células totipotentes são encontradas nas primeiras divisões do embrião, por volta do terceiro ou quarto dia depois da fecundação, quando o embrião está com aproximadamente 32 células.
● Células-tronco pluripotentes – também são capazes de se diferenciarem em qualquer tecido do organismo, com exceção da placenta e dos anexos embrionários. Elas são retiradas do embrião por volta do quinto dia depois da fecundação, quando o embrião está com aproximadamente 64 células.
As chamadas células-tronco adultas são retiradas do organismo já formado, por exemplo, medula ósseafígadosanguecordão umbilicalplacenta etc. Elas são chamadas de células-tronco adultas por não terem mais alta capacidade de diferenciação.

o uso de células-tronco na medicina é bastante promissor e os cientistas que trabalham com elas estão muito confiantes de que os médicos poderão fazer mais por seus pacientes.



quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Desenvolvimento de mamíferos









O ovócito de mamíferos ao ser ovulado encontra-se bloqueado em meiose II (exceto cadelas e algumas éguas que ovulam ovócitos em meiose I).  A maioria tem ovos oligolécitos (no caso dos humanos é dito alécito pela quase ausência de vitelo). Os ovos dos mamíferos mais primitivos (monotremados) assemelham- se aos das aves por terem tamanho relativamente grande (1,3 cm a 1,8 cm no ornitorrinco) e muito vitelo e por serem postos. Ovos de todos mamíferos superiores (placentários), são muito pequenos (cerca de 0,1 mm de diâme- tro), praticamente desprovidos de vitelo e durante o desenvolvimento, são mantidos dentro do corpo materno.

Após a formação do zigoto inicia-se a segmentação, no embrião de humanos, isto ocorre cerca de 30 horas após a fecundação. A clivagem é holoblástica rotacional Durante essas divisões o zigoto permanece dentro da zona pelúcida, gelatinosa e espessa, que é translúcida à luz do microscópio. Os blastômeros originados das diversas clivagens tornam-se cada vez menores

Quando o embrião possui de oito a nove blastômeros observa-se uma mudança de comportamento das células, elas mudam de forma e ajustam- se firmemente uns aos outros formando uma estrutura compacta (compactação; mórula inicial), provavelmente mediado por glicoproteínas adesivas da superfície celular. Nesta fase inicia-se a determinação de quais células formaram a massa celular interna (MCI, o embrioblasto) do blastocisto .

Nos humanos por volta do quarto dia de gestação a mórula, bem desenvolvida, adentra no útero e sofre cavitação. A formação da cavidade blastocélica se dá devido à entrada de fluidos uterinos  através da zona pelúcia, nos espaços intercelulares da mórula. Esses espaços progressivamente coalecem, as células são empurradas para a periferia e forma-se a blastocele cheia de líquidos provenientes do útero e da própria mórula. Com o blastocisto formado, observa-se a separação de duas populações celulares distintas: o trofoblasto que origina o cório (membrana que faz parte da placenta) e o embrioblasto , que dá origem ao embrião propriamente dito e aos anexos embrionários (saco vitelínico, âmnio e alantóide). Em corte, o blastocisto assemelha-se a um anel com a pedra voltada para o dentro, sendo o arco formado pelas células trofoblásticas, e a pedra representa o embrioblasto. O blastocisto permanece solto na cavidade uterina durante cerca de dois dias. Neste período a zona pelúcida degenera e há a saída do blastocisto de dentro deste envoltório gelatinoso.Sem a zona pelúcida o blastocisto aumenta seu tamanho rapidamente. O embrião é banhado e nutrido pelo leite uterino. Por volta do sexto dia, o blastocisto, pelo polo embrionário, estabelece contato com o epitélio da parede uterina. Este contato provoca modificações no trofoblasto, formam-se duas camadas celulares: uma mais interna, o citotrofoblasto; e uma mais externa, de células multinucleadas, originadas da fusão (sincício) de membranas citoplasmáticas entre células vizinhas, o sinciciotrofoblasto.


Amniogênese
A amniogênese é o nome dado ao processo de formação da cavidade amniótica. A formação deste anexo é bem precoce em mamíferos quando comparado aos sauropsídeos. Nos mamíferos a formação da cavidade amniótica pode se dar por:
 a) Pregueamento  - É a forma mais primitiva de amniogênese, se dá pelo dobramento das bordas do epiblasto para o lado do trofoblasto indo em direção medial para se unirem.
b) Cavitação  – Algumas células do epiblasto e/ou do citotrofoblasto (ainda permanece obscuro) passam a produzir um líquido, estas células são denominadas de amnioblastos, este líquido coalece formado uma cavidade entre as células do epiblasto, aparecendo uma cavidade cujo teto é formado pelos amnioblastos e o assoalho pelas células epiblásticas.
 c) Cisto ectoconal – Típica de roedores, a formação do âmnio se dá como resultado de um grande aprofundamento do nó embrionário em direção ao saco vitelínico.


 Embrionário de gastrulação

Na terceira semana de gestação, tomaremos como base o humano, observa-se a formação dos folhetos embrionários a partir do epiblasto, ou seja, inicia-se a gastrulação. As células epiblásticas em proliferação que chegam à linha primitiva mudam de forma (forma de garrafa), destacam-se do epiblasto e difundem- se  entre este e o hipoblasto, constituindo a mesoderme intra- embrionária. Uma parte destas células em invaginação vai posicionar-se entre as células do hipoblasto, deslocando-as e substituindo-as. Forma-se assim a endoderme. As células epiblásticas que não penetram pela linha primitiva originam a ectoderme. À medida que mais e mais células adentram e se deslocam no espaço entre o epiblasto e o hipoblasto, elas começam a disseminar-se também cranial e lateralmente. Elas ultrapassam a margem do disco germinativo e entram em contato com as mesodermes esplancnopleural e somotopleural extraembrionárias.
A mesoderme se desenvolve com rapidez e semelhantemente aquela de sauropsídeos e anfíbios. Há a formação somítica e de mesênquina a partir da mesoderme. A mesoderme ocupa todo o disco embrionário entre a ecto- derme e a endoderme, exceto em duas regiões: a placa pré-cordal e placa cloacal, nas áreas cefálicas e caudal, respectivamente.

 Alantóide 


Durante a terceira semana do desenvolvimento embrionário humano, a partir do saco vitelínico, um divertículo endodérmico cresce e suas células se insinuam entre as do pedúnculo embrionário. Ele está envolvido na formação inicial do sangue do embrião humano e no desenvolvimento da bexiga. Inicialmente o alantoide participa da formação do cordão umbilical, mais tarde sofre estreitamento, originando o úraco. Os vasos sanguíneos do alantoide tornam-se as artérias uterinas e as veia umbilical. O disco embrionário, que tem um formato circular ao iniciar a gastrulação, alonga-se e sofre expansão maior na região cefálica. A neurulação ocorre de forma semelhante a qualquer dos vertebrados.
Na quarta semana o embrião torna-se tubular curvado anterior e posteriormente, devido a dobramentos laterais, cefálico e caudal. A formação dos membros inicia-se neste época e é considerado um achado marcante da ocorrência da organogênese (o período de organogênese vai da 4ª a 8ª semana) Depois da organogênese inicia-se a fase fetal que se estende até a parturição.


segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Embriologia.


A embriologia é a parte da Biologia que estuda o desenvolvimento dos embriões animais. Há grandes variações, visto que os animais invertebrados e vertebrados apresentam muitos diferentes aspectos e níveis de evolutivos. Ela estuda o desenvolvimento do ovo desde a fecundação até a forma adulta.
Resumindo, a embriologia ocupa-se com a biologia do  desenvolvimento do ser vivo. Mas o que vem a ser desenvolvimento? É a expressão do fluxo irreversível dos eventos biológicos ao longo do eixo do tempo. A embriologia enquanto ciência biológica do desenvolvimento possuiu um papel unificador, pois ela ajuda no embasamento estrutural que integra a biologia celular e molecular, fisiologia, anatomia, histologia, imunologia, teratologia, biologia evolutiva e até ecologia. O estudo da mesma é essencial para a compreensão de qualquer área da biologia.

Didaticamente, a embriologia estuda a gametogênese, os fenômenos da fecundação, as divisões mitóticas do ovo (segmentação ou clivagem), a gastrulação e organogênese.

o desenvolvimento do ovo, desde a fecundação até a forma adulta.

Tipos de ovos:

Oligolécitos: alécitos - pouco vitelo (equinodermos, protocordados e mamíferos)
Telolécitos incompletos:  heterolécitos - polaridade (anfíbios)
Telolécitos completos:  megalécitos - disco germinativo (peixe, répteis, aves)
Centrolécitos: vitelo no centro (artrópodes)