quarta-feira, 30 de abril de 2014

Trabalho em conjunto,foco e esperança de uma educação melhor.


Mulher brasileira, guerreira, mãe e uma das melhores alfabetizadoras do município de Aratuba. A professora Raimunda Alves da Silva,mais conhecida como Ivaneis, deixa por onde passa sua simpatia e profissionalismo lapidados e aprimorados desde 1998. Dentro desse tempo,sempre procurando repassar para os alunos o melhor. Foi umas das efetivas participantes de momentos muitos lembrados na educação, mais especificamente nas turmas de alfabetização. 

Em 2008 na escola dos Fernandes, na zona rural , junta com a escola e os pais dos alunos começou a focar no reforço extra escolar. O resultado foi mais que satisfatório, nesse ano a escola conseguiu atingir 100% dos alunos alfabetizados.
Outro fato parecido que a professora Ivaneis atingiu com sucesso, foi na escola de Marés,também na região rural do município de Aratuba, juntamente com o corpo escolar que ganhou a confiança e a parceria com os pais das crianças para melhor aprendizados. Nessa época, a professora pagou do seu próprio bolso o reforços de vários alunos visando sempre o compromisso de ensinar e preparar os alunos para a vida inteira.


A sala de aula sempre bem ornamentada, suas avaliações são sempre preparadas com letra bastão e de múltipla escolha ,caracteriza suas avaliações com os nomes dos alunos, para que o prazer de ser resolvida seja bem maior e visando as avaliações externas e internas que os alunos venham a realizar.

"A cada dia que passa as coisas estão em constante mudança, o que não pode ser mudado e a parceria da escola que começa do porteiro ao professor todos com a importante missão de sempre ensinar o aluno, mesmo que esse aprendizado seja de mameiras diferentes" _diz Raimunda Alves da Silva,  professora Ivaneis. Assim, a meta continua sendo o melhor para os alunos, ou seja, todos os alunos alfabetizados.

FONTE: Entrevista realizada em 29/04/2014 às 09:00 na escola Rural dos Fernandes, município de Aratuba-Ce
FOTOS: Grasiele Passos




segunda-feira, 28 de abril de 2014

"Pro dia nascer feliz"






Um dos melhores documentários já feitos, “pro dia nascer feliz” realizado entre 2004 e 2005 por João Jardim, mostra a tremenda realidade com detalhes específicos da vida do adolescente em quatro escolas brasileiras. Em Pernambuco, São Paulo, Duque de Caxias e no Rio de Janeiro, todas elas são públicas. Há também uma escola em São Paulo, particular, em um bairro de elite. O filme começa com dados da educação da década de 1960 na voz de um locutor, provavelmente do Canal Cem, informativo de meados do século XX, feito para o cinema e que passava antes das sessões. As frases vão repetindo o bordão que conhecemos tão bem e que ainda hoje se repete, sobre a precariedade “da educação” no Brasil. Sem falar na estrutura da escola que é mostrado com todos os detalhes, exibindo a realidade da escola em questão narrado pelos próprios alunos.
Desde o sertão de Pernambuco, João Jardim entrevista estudantes e professores e descreve os ambientes e rituais escolares. Ao estilo de François Truffaut, consegue aproximar meninos e meninas da elite paulista com estudantes das escolas públicas nas periferias das três grandes cidades brasileiras.
O espectador não sai desse filme imune à crueza da vida desses adolescentes, e dos professores que se dedicam à difícil tarefa de educar 95% de jovens brasileiros com os meios precários de que dispõem e inseridos na cultura da repetência, expressão cunhada por Sergio Costa Ribeiro seguindo os passos de Teixeira de Freitas, que nos anos 1940 descobriu os princípios de organização da vida escolar brasileira. João Jardim expõe, especialmente, um dos cerimoniais mais chocantes da escola, o famoso conselho de classe, que nunca havia sido filmado, e mostra a difícil escolha de Sofia que cabe aos professores em seu papel de mestres.




O mais impactante é que  O sofrimento, a solidão e os sonhos de jovens brasileiros são narrados por suas próprias vozes. 

Vendo esse documentário, tive a sensação que a nossa educação tem sim muito que melhorar, que os alunos, ou a maioria deles, não se balizam apenas no que é ensinado na escola.  Com certeza, quem assiste esse documentário sai como tivesse assistido o novo cenário da educação do Brasil.

FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=g5W7mfOvqmU ACESSADO EM 28/04/2014 ÀS 13:35


quinta-feira, 24 de abril de 2014

O mundo que é a escola



O mundo não anda mesmo muito bem. Todo mundo sabe, todo mundo fala. Mas o que é que nós podemos fazer para mudar isso? Tem que começar de algum jeito. Acredite. Juntos nós podemos mudar a nossa escola, a nossa rua, a nossa cidade, o nosso país. Eu posso, você pode, nós podemos mudar o mundo. E essas atitudes podem começar a serem feitas dentro da escola.



A escola de massas, onde um professor ensina ao mesmo tempo e no mesmo lugar dezenas de alunos, nasceu com a revolução industrial mas chegou ao século XXI. Em dois séculos, mudaram os estudantes, mudou a sociedade e mudou o mercado de trabalho. Quando mudará a escola?

Graças a Deus a escola mudou, quando comparamos a do século XXI.
A escola é mundo de aprendizagem, de saberes e o lugar as crianças conhecem o mundo antes de enfrentá-lo.
Hoje em dia, algumas escola procuram ensinar aos alunos formas de combater a fome, ressaltam a igualdade racial e igualdade entre sexos opostos entre outros. Ainda sim, tem muito o que ser aprimorado.
 
 O papel de qualquer escola deve sempre estar ligado aos seus ideais, no que deseja aos seus estudantes e à atuação destes dentro do grupo a que pertencem. 

O compromisso dos educadores vai além da simples necessidade de repassar conteúdos acumulados no decorrer da História e preparar os que estão sob sua responsabilidade somente para o mercado de trabalho, mesmo sabendo que vivemos numa sociedade capitalista onde o individualismo reina absoluto. 

A preocupação da escola é a de fazer com que o educando participe do seu grupo ativa e afetivamente, apropriando-se de valores, crenças, conhecimentos acadêmicos e referenciais sócio-históricos. Uma apropriação significativa tanto para si como para o outro, tornando-se uma pessoa consciente e responsável pela transformação da realidade em que está inserido. 

 É importante perceber que as ações de ensinar e aprender não são somente atividades escolares. São ações que ocorrem durante a vida inteira, em todos os lugares, em todas as idades. Sempre haverá entre aqueles que aprendem e o objeto a ser aprendido, um mediador, um educador. Portanto, entende-se o termo "professor" como algo muito restrito, pois coloca o aprender a uma situação artificial e distante da vida, significa alguém que "professa o que sabe para seus alunos" (a = não; lunos = sem luz; aquele que não tem luz própria), portanto, o aluno seria um mero ouvinte. 

LEIA MAIS EM :
  •  http://www.educacaoetecnologia.org.br/?p=6040 Acessado em 23/04/2014 às 11:50
  • http://www.artigonal.com/educacao-artigos/o-papel-da-escola-e-do-professor-na-construcao-do-saber-critico-do-aluno-1361189.html  Acessado em  24/04/2014 às 09:00






quarta-feira, 23 de abril de 2014

Formação e valorização profissional







Em ano de eleição, a educação ganha espaço no debate político e aparece no discurso de quase todos os candidatos. Muitos deles colocam a valorização do professor como estratégia para melhorar a escola pública no país. O tema também foi um dos destaques da Conferência Nacional de Educação (Conae), realizada em Brasília no primeiro semestre de 2010. O documento final do encontro traz uma série de orientações para garantir a chamada "valorização dos profissionais da educação". As decisões da Conae não têm força de lei, mas devem orientar a construção do novo Plano Nacional de Educação (PNE), que será encaminhado ao Congresso após as eleições.

Não é de hoje que a profissão está em crise. Baixos salários, formação inadequada e condições precárias de trabalho afastam os jovens do magistério e comprometem a qualidade do ensino. Para reverter essa situação, os participantes da conferência indicaram uma série de medidas que precisam ser adotadas pelos governos nas três esferas - todas relacionadas à formação e à valorização profissional.  



"Discutir a formação sem atrelá-la às condições de trabalho é um equívoco. Sempre que segmentamos essas duas facetas, temos problemas", aponta Márcia Ângela Aguiar, da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped), uma das coordenadoras do eixo quatro da Conae, voltado à discussão sobre a situação dos profissionais da educação.


Formar profissionais críticos, que se compreendam como construtores de um determinado projeto de educação, preparados para reconhecer o papel das instituições de ensino em suas relações com o conjunto da estrutura social do país e capazes de construir conhecimento a partir de suas intervenções pedagógicas. Ao mesmo tempo, garantir a esses profissionais as condições para que exerçam plenamente suas funções e possam qualificar-se permanentemente. São essas as concepções que têm norteado o debate travado entre parcela significativa dos trabalhadores da educação, pesquisadores, órgãos do poder público e sociedade civil no que se refere à formação e valorização profissional, tema do quarto eixo da Conferência Nacional de Educação (Conae). Por profissionais de educação, o documento-referência da Conferência entende os professores, especialistas, funcionários de apoio e técnico-administrativos que atuam em instituições e nos sistemas de ensino básico, profissional e superior. 




LEIA MAIS EMhttp://tvescola.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=818:salto-para-o-futuro-valorizacao-dos-profissionais-da-educacao-debate-ao-vivo&catid=71:destaque 
 ACESSADO EM 22/04/2014 às 14:36


quarta-feira, 16 de abril de 2014

A educação no Brasil

   




       O Sistema Educacional hoje no Brasil é muito defasado, não atende mais as necessidades dos alunos. Para começar a Escola iguala todos os alunos, ela não procura saber a realidade e o nível de aprendizagem de cada um. O ambiente escolar não proporciona uma aprendizagem significativa e esquece que cada aluno é um mundo a ser descoberto e explorado.

       O vídeo em questão, mostra com humor a realidade na maioria das escolas publicas do Brasil. O quanto o professor precisa se reinventar para trazer algum tipo de  aprendizado aos alunos. 


https://www.youtube.com/watch?v=gvZiDynP01E  acessado em 15/04/2014 às 22:00

terça-feira, 15 de abril de 2014

As Políticas Educacionais e as Práticas Pedagógicas



      Nesse vídeo iremos ver que não existe um único espaço por excelência para a política educacional e sem as práticas pedagógicas. Ela se processa onde há pessoas imbuídas da intenção de aos poucos conduzir a criança a ser o modelo social de adolescente e, posteriormente, de jovem e adulto idealizado pelo grupo social em que está situado.

     Que pelo fato de a política educacional ser estabelecida por meio do poder de definição do processo pedagógico, em função de um grupo, de uma comunidade ou de setores dessa comunidade, ela tanto pode ser resultado de um amplo processo participativo, em que todos os membros envolvidos com a tarefa pedagógica professores, alunos e seus pais, debatem e opinem sobre como ela é, como deverá ser e a que fim deverá atender, como também pode ser imposição de um pequeno grupo que exerce o poder sobre a grande maioria coletiva.



LEIA MAIS EM : http://periodicos.puc-campinas.edu.br/seer/index.php/reveducacao/article/view/108  ACESSADO EM 14/04 /2014  às 13:00

  • https://www.youtube.com/watch?v=KhaS8DCG-Z8  ACESSAO EM 15/04/2014 às13:40